Floresço e feneço n’algum terreno baldio..
Onde sempre o desejo é tardio.
Levanto e esmoreço, algum sonho antigo me bóia na memória..
Enquanto guardo num diário vazio, minha história...
Lembro e esqueço, o princípio
de meu fim..
Quando tantos nãos, converteram-se em sins...
Radicalizo e aquiesço ...Me confirme e contradigo
O que me dilacera mora comigo....
O que me prende é ser livre...e ainda assim, não saber como se
vive!!!
Autoria: Andréia Cardoso
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